O
III Workshop sobre Saúde Única da UFMS visa reunir profissionais, estudantes
e quaisquer interessados em Saúde única' ou 'One Health', que é a
abordagem multidisciplinar da saúde, considerando os três pilares
indissociáveis humano-animal-ambiente.
Nesta
edição serão abordados temas relacionados a doenças reemergentes, arboviroses e controle de vetores, além do Sistema Único de Saúde brasileiro.
Nesta abordagem "One Health", compreende-se
que o desequilíbrio de algum dos pilares pode acarretar a sérias
consequências de saúde nos demais e, em comemoração ao Dia Mundial da Saúde Única, 03 de novembro, o Grupo de Estudos em Saúde Única segue incluindo na agenda de eventos da UFMS o conceito de One
Health e promovendo a integração entre os pilares da saúde.
**No dia do
evento: levar 1,0Kg de alimento não perecível, que será doado a uma
instituição parceira**
Organização: FAMEZ / UFMS; Grupo de Estudos em Saúde Única; Projeto LeishNão; Programa de Residência Profissional em Saúde em Medicina Veterinária, One Health Brazil - Latinamerica
domingo, 22 de setembro de 2019
quinta-feira, 18 de outubro de 2018
II Workshop sobre Saúde Única da UFMS
O
II Workshop sobre Saúde Única da UFMS visa reunir profissionais, estudantes
e quaisquer interessados em Saúde única' ou 'One Health', que é a
abordagem multidisciplinar da saúde, considerando os três pilares
indissociáveis humano-animal-ambiente.
Nesta edição serão abordadas as arboviroses emergentes, o papel das aves migratórias como reservatórios para doenças exóticas, a reemergência da tuberculose e a terapia da brucelose humana, agora disponível pelo Sistema Único de Saúde brasileiro. '
Nesta abordagem, compreende-se que o desequilíbrio de algum dos pilares pode acarretar a sérias consequências de saúde nos demais e, em comemoração ao Dia Mundial da Saúde Única, 03 de novembro, o Grupo de Estudos em Saúde Única segue incluindo na agenda de eventos da UFMS o conceito de One Health e promovendo a integração entre os pilares da saúde.
**No dia do evento: levar 1,0Kg de alimento não perecível, que será doado a uma instituição parceira**
Organização: FAMEZ / UFMS; Grupo de Estudos em Saúde Única; Projeto LeishNão; Programa de Pós-Graduação em Ciências Veterinárias; Programa de Residência Profissional em Saúde em Medicina Veterinária
Nesta edição serão abordadas as arboviroses emergentes, o papel das aves migratórias como reservatórios para doenças exóticas, a reemergência da tuberculose e a terapia da brucelose humana, agora disponível pelo Sistema Único de Saúde brasileiro. '
Nesta abordagem, compreende-se que o desequilíbrio de algum dos pilares pode acarretar a sérias consequências de saúde nos demais e, em comemoração ao Dia Mundial da Saúde Única, 03 de novembro, o Grupo de Estudos em Saúde Única segue incluindo na agenda de eventos da UFMS o conceito de One Health e promovendo a integração entre os pilares da saúde.
**No dia do evento: levar 1,0Kg de alimento não perecível, que será doado a uma instituição parceira**
Organização: FAMEZ / UFMS; Grupo de Estudos em Saúde Única; Projeto LeishNão; Programa de Pós-Graduação em Ciências Veterinárias; Programa de Residência Profissional em Saúde em Medicina Veterinária
quarta-feira, 15 de novembro de 2017
I Workshop sobre Saúde Única da UFMS
O
I Workshop de Saúde Única da UFMS visa reunir profissionais, estudantes
e quaisquer interessados na abordagem multidisciplinar da saúde:
humana, animal e ambiental. Temas emergentes como medicina
translacional, prevenção de zoonoses e conservação da vida selvagem
serão debatidos neste evento. 'Saúde única' ou 'One Health' é a
abordagem multidisciplinar da saúde, considerando os três pilares
indissociáveis humano-animal-ambiente.
Nesta abordagem, compreende-se que o desequilíbrio de algum dos pilares pode acarretar a sérias consequências de saúde nos demais e, em comemoração ao Dia Mundial da Saúde Única, 03 de novembro, o Projeto LeishNão propôs a realização de um evento que reunisse temas emergentes em saúde única a fim de incluir na agenda de eventos da UFMS o conceito de One Health e de promover a integração entre os pilares da saúde.
**No dia do evento: levar 1,0Kg de alimento não perecível, que será doado a uma instituição parceira**
Organização: FAMEZ / UFMS; Projeto LeishNão; Programa de Pós-Graduação em Ciências Veterinárias; Programa de Residência Profissional em Medicina Veterinária
Apoio: Pró-reitoria de Extensão, Cultura e Esporte da UFMS – PROECE
Nesta abordagem, compreende-se que o desequilíbrio de algum dos pilares pode acarretar a sérias consequências de saúde nos demais e, em comemoração ao Dia Mundial da Saúde Única, 03 de novembro, o Projeto LeishNão propôs a realização de um evento que reunisse temas emergentes em saúde única a fim de incluir na agenda de eventos da UFMS o conceito de One Health e de promover a integração entre os pilares da saúde.
**No dia do evento: levar 1,0Kg de alimento não perecível, que será doado a uma instituição parceira**
Organização: FAMEZ / UFMS; Projeto LeishNão; Programa de Pós-Graduação em Ciências Veterinárias; Programa de Residência Profissional em Medicina Veterinária
Apoio: Pró-reitoria de Extensão, Cultura e Esporte da UFMS – PROECE
domingo, 15 de outubro de 2017
Foi publicado neste site;
http://www.sbmt.org.br/portal/infeccao-pelos-virus-rocio-e-saint-louis-podem-se-tornar-emergentes-no-brasil/?locale=pt-BR
Infecção pelos vírus Rocio e Saint Louis podem se tornar emergentes no Brasil
Publicação: 14 de outubro de 2017
Para o pesquisador e professor da USP de Ribeirão Preto, Luiz Tadeu Figueiredo, epidemias por outros arbovírus podem estar acontecendo e os casos sendo confundidos com dengue
As arboviroses são um grave problema de saúde pública no País. O risco para a emergência de novos arbovirus no Brasil relaciona-se à existência de cidades grandes, populosas e infestadas por mosquitos Culex (conhecido como pernilongo ou muriçoca), bem como pelo Aedes aegypti. Entre os arbovírus brasileiros, os vírus Mayaro, Dengue, Febre Amarela, Rocio e Oropouche (OROV) são responsáveis por mais de 95% dos casos de arboviroses humanas.
Entre as encefalites que ocorrem no Brasil, assumem grande importância o Rocio e o vírus da Encefalite de Saint Louis. Ambos são flavivírus (relacionados aos vírus dengue e febre amarela) que causam encefalite. O vírus da Encefalite de Saint Louis, transmitido pela picada de mosquitos Culex, tem causado surtos na América do Norte e mais recentemente na Argentina. No Brasil, casos da virose foram confirmados na Amazônia principalmente no estado do Pará e no estado de São Paulo, sendo que os casos foram de quadros febris “dengue símile” e de meningite.
Especialista em flavivírus, o infectologista Luiz Tadeu Figueiredo, do Centro de Pesquisa em Virologia da Faculdade de Medicina da USP em Ribeirão Preto, identificou com os colegas locais uma epidemia do vírus da Encefalite Saint Louis em São José do Rio Preto. Em relação ao Rocio, vírus que causa meningoencefalites, o médico tem coletado evidências de que ele pode voltar. “Acredito que o vírus da encefalite de Saint Louis e provavelmente o Rocio sempre tenham estado pelo Brasil produzindo casos esporádicos ou pequenos surtos que são confundidos com dengue” adverte ao observar que seguramente os sintomas febrís agudos causados por estes vírus devem ser confundidos com dengue e eventualmente até métodos laboratoriais podem dar reação cruzada com dengue.
Segundo o professor é preciso diagnosticar o vírus causador da grande maioria das infecções virais do sistema nervoso central. Ele explica que as pessoas com a imunidade debilitada por outra doença ou, inclusive pela senilidade e também pessoas com doenças prévias do sistema nervoso central são mais susceptíveis a meningoencefalites por estes vírus. Em sua opinião, a forma de evitar que essas doenças se espalhem é lembrar que existem estes vírus e a doença que eles causam, bem como disseminar métodos diagnósticos em laboratórios para detectar os casos. “Também se faz necessária vigilância, já que o gatilho para a infecção é o homem”, ressalta ao advertir que os profissionais de saúde não estão informados sobre estas viroses e que não há expectativa de vacinas a curto ou em médio prazo.
Os primeiros casos registrados de vítimas humanas do vírus Rocio no Brasil surgiram durante uma epidemia de encefalite que durou mais de dois anos, na década de 1970, na região Sudeste. As primeiras infecções foram reportadas no Vale do Ribeira e na Baixada Santista por volta de 1974. Foram detectados 1.021 casos de encefalite pelo arbovírus, com incidência maior em homens jovens; 100 mortes, e mais de 200 pacientes sobreviveram com graves sequelas. A epidemiologia da doença permanece um mistério, assim como as causas de aparecimento e desaparecimento do Rocio. A possibilidade de uma nova epidemia tem motivado pesquisadores a buscar os mecanismos de infecção e invasão dos flavivírus. “Temos estudos experimentais em camundongos mostrando como se comporta a infecção do sistema nervoso central por Rocio”, finaliza o infectologista.
quinta-feira, 28 de setembro de 2017
Dia mundial contra a raiva
Vacinar é a melhor prevenção para seu animal.
Sempre leve seu animal no médico veterinário para estar com a carteirinha de vacinação em dia.
Todos contra a RAIVA.
💉💊🐶🐕🐈🐱
Sempre leve seu animal no médico veterinário para estar com a carteirinha de vacinação em dia.
Todos contra a RAIVA.
💉💊🐶🐕🐈🐱
#onehealth ##saudeunica #diacontraaraiva
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